sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Une prime de 10 % pour les psychologues 

Charles Lecavalier 

Jeudi, 10 décembre 2015 17:33

Les psychologues du secteur public retrouvent une prime qui gonflera leur salaire annuel de près de 10 %.

C’est l’un des gains obtenus par la Fédération de la santé et des services sociaux (FSSS-CSN), dans une entente sectorielle avec le gouvernement Couillard mercredi. L’accord porte sur les conditions de travail des 110 000 membres de la FSSS-CSN.

«C’est une demande de longue haleine. C’était très important pour eux», affirme le président du syndicat Jeff Begley en entrevue avec Journal. Ils avaient perdu cet incitatif en mars dernier. Cette décision gouvernementale avait provoqué des remous et plusieurs psychologues menaçaient de quitter le réseau. Ceux qui travailleront à temps plein vont ainsi obtenir une prime de 9,7%.

Le gouvernement Couillard a par ailleurs accepté d’augmenter à 60 % le ratio de postes à temps plein pour plusieurs corps d’emploi, incluant les professionnels. Près de 350 000 employés de la fonction publique ont maintenant une entente sectorielle avec Québec.

Blocage chez les profs
Rien ne bouge toutefois du côté des professeurs. La fédération autonome poursuit la grève et a quitté la table de négociation le 3 novembre. De son côté la fédération des syndicats de l’enseignement, affiliée à la CSQ, ne négocie plus avec Québec depuis deux jours. Le syndicat qui représente 60 000 enseignants du primaire et du secondaire dit attendre de nouvelles offres patronales.

Plusieurs ententes de principes sont intervenues aux tables sectorielles au cours des derniers jours. Québec s’est notamment entendu avec la Fédération interprofessionnelle de la santé du Québec et les infirmières, et l’Alliance des professeurs de cégep.

Les négociations n’ont toutefois pas encore abouti à la table centrale, où il est question des salaires et des retraites. Les ententes sectorielles sont conditionnelles à un accord à ce sujet.

2 comentários:

  1. Olá Mel,

    Vi que seu blog Psicologia Solta no Mundo não está mais ativado, mas me identifiquei muito com sua liberdade e encontrei algumas informações úteis ali.

    Bom, meu nome é Kéren, também sou psicóloga, trabalho numa clínica psiquiátrica em Brasília, tive algumas perdas importantes e gostaria muito de recomeçar a vida em Montréal. Imigrar para Montréal é um desejo antigo que venho adiando, mas agora me sinto preparada.

    Gostaria de saber se você fez algum curso na Universidade de Montréal, se teve algum facilitador para o seu processo de imigração. Além disso, como está sendo a vida aí? A carreira clínica permite você lidar com todas as despesas? (aluguel, alimentação).

    Desde já, muito obrigada!
    Estou precisando de uma luz.

    Abraços

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    1. Salut Kéren,

      Obrigada pelo contato :)

      Apos tantos paises nos quais vivi, vir para o Quebec nao foi uma escolha so minha. Costumo dizer que o Quebec (QC) me escolheu.

      Me casei com um canadense/quebois e ai vim morar aqui apos a entrada do pedido de sponsor do meu marido na epoca (todos os cidadaos tem direitos a trazer seus companheiros para seu pais). Depois da nossa separacao resolvi colocar todas as minhas energias na carreira e me tornar psicologa no Canada (meu processo para ser aceita pela ordem de psicologos do QC (OPQ) foi de quase 4 1/2 anos).

      Estudei francês tempo integral (7 horas/dia - 5 dias por semana) por uns 2 anos. Meu inglês ja era bom (morei 10 anos em paises anglophones e estudei inglês por mais de 7 anos).

      As equivalências exigidas pela OPQ eu fiz em universidades anglophonas ja que meu nivel de francês nao era bom. Fiz McGill e Concordia. A UDM (université de Montréal) eu nunca frequentei.

      Tentei completar aulguns dos creditos na UQAM (université de Québec à Montréal), mas abandonei o curso (pesquisa e estatistica - 3 creditos) num programa de doutorado por ser muito exigente para o meu nivel de francês (lembrando que o sotaque do francês falado no QC é bem diferente do francês da França ou mesmo do francês standart ensinado em intitutos de linguas).

      Atualmente eu trabalho em clinica privada e no sistema governamental; num centro de readaptacao (doencas evolutivas), em 3 linguas: inglês, francês e portugues. Minha opcao foi baseada em ter mais estbilidade financeira, pois na clinica a clientela oscila.

      Quando voce finalmente puder se denominar PSICOLOGA (dnovo), e for contratada, quero dizer arrumar um emprego (meu processo de envio de CV e entrevistas, demorou uns 4 meses, tem gente que demora mais), da para pagar todas as contas e viver bem, alem de pagar entre 30 e 49% dos seus rendimentos para o governo do QC (impostos no QC sao altissimos) :(

      Nao esquecendo de mentionar que nem todos os empregos oferecem vagas permanentes, podemos ser contratados temporariamente, para cobrir alguem afastado (maternidade, doença, pre-aposentadoria, etc) por um periodo de meses ou ate anos. Onde a garantia de manutencao do emprego nao existe.

      Espero ter acendido pelo menos uma pequena vela nas suas buscas por luz e respostas.

      Otima sorte na sua caminhada!

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Muito obrigada por sua visita.
See you soon, à bientôt xx