terça-feira, 31 de janeiro de 2012

O Sub-emprego entre os imigrantes de Montreal :(

Gentes, nao quero mostrar so as coisas desagradaveis da vida de nos imigrantes em quebec, mas me desculpem por mostrar a realidade do nosso dia a dia aqui.


Mas acredito que nossas melhores decisoes sao construidas em pesquisas e informacao exaustiva.

 

Fonte: Jornal 24h Montreal
Étienne Laberge
30/01/2012 19h25 



Sous-emploi chez les immigrants

5 milliards $ en pertes salariales



Un travailleur immigrant se couvre le visage.
© Reuters
MONTRÉAL – Le sous-emploi chez les immigrants prive l'économie montréalaise de 5 milliards $, selon une récente étude de Service économique RBC. En comptabilisant les pertes salariales encourues par le sous-emploi des immigrants, Service économique RBC a calculé que le Canada se prive de 31 milliards $ de revenus. En accueillant 50 000 immigrants chaque année, Montréal se verrait pour sa part privée de quelque 5 milliards $ pour faire rouler son économie.
« La sous-utilisation de la main-d'œuvre qualifiée est une lacune qu'il nous faut combler », a insisté Dawn Desjardins, économiste à la RBC.
La Tunisienne Ines Anane en sait quelque chose. Elle a enseigné durant 18 ans avant de venir s'installer au Québec avec sa fille. Une fois à Montréal, elle n'a pu trouver mieux qu'un poste de surveillante du dîner dans une école primaire.
Grâce à l'aide aux devoirs qu'elle donne à quelques élèves, elle arrive à boucler ses fins de mois. « Je peux survivre, mais c'est un peu serré », a-t-elle confié.
Cette situation n'a rien d'un exemple isolé.
Daniel Pullen, un Anglais guidé jusqu'ici par amour il y a deux ans, est débarqué au Québec avec huit ans d'expérience dans la programmation. Mais depuis, il n'a pu trouver mieux qu'un emploi dans une quincaillerie.
Au banc des accusés du sous-emploi : « la fameuse expérience québécoise », comme le souligne Ines Anane. Elle a remarqué qu'un immigrant doit se trouver un boulot en sol québécois dans n'importe quel domaine et doit le conserver un certain temps avant d'espérer avoir un « vrai » travail.
Ce point de vue est partagé par Nadia Faure, une Française qui a mis deux ans avant de trouver des conditions salariales équivalentes à ce qu'elle avait dans son pays.
« À la limite, tu es mieux de dire que tu as travaillé quatre mois dans un IGA ou un McDo de Montréal plutôt que de faire valoir un trop grand bagage professionnel acquis dans ton pays d'origine », a-t-elle expliqué.
Les ordres professionnels, les syndicats et, évidemment, les préjugés persistants à l'égard des immigrants sont autant de facteurs qui servent à expliquer le sous-emploi dans ce segment de la population.

2 comentários:

  1. Oi, Mel! Tudo bem?

    É bem difícil para nós, candidatos à imigração, que ainda estamos aqui no Brasil, dar opinião quanto a esse tipo de assunto mais delicado.

    Mas, pelas minhas pesquisas em sites oficiais, (seja do governo, seja de algumas profissões) pelo que já li de opinião de outros imigrantes que publicam em blogs e pelo que já conversei com pessoas que estão no Canadá a um tempo, penso que cada caso é um caso.

    O que acontece muito com os imigrantes é que eles tem uma resistência enorme a voltar aos bancos da universidade e a se adequar ao mercado, seja mudando de área ou se especializando no que já sabem fazer. É muito difícil pra uma pessoa que se formou há anos em determinada área, que em seu país de origem tem um cargo alto, voltar para a Universidade e "estudar tudo denovo". Por outro lado, é bastante corrente que um diploma québecois ajuda MUITO na integração do nouvel arrivant. Seja um certificat, seja um diploma de mestrado, é bem mais fácil conseguir um estágio e, depois disso, um emprego na área tendo um diploma de alguma universidade local.

    Veja bem, não estou dizendo que é fácil, eu sei que existem áreas (medicina, direito, odontologia) onde o lobby é muito forte, onde os imigrantes sofrem mais preconceito e precisam fazer a faculdade praticamente inteira novamente. Mas eu acho esse tipo de matéria muito alarmista porque dá a impressão de que todos os imigrantes sofrem e comem o pão que o diabo amassou com o rabo para sobreviver no Québec e não é bem por aí... Depende da área, do que a pessoa está disposta a fazer pour réussir, do nível de domínio da língua, se ela aceita voltar para a universidade ou não, se ela tem filhos (o que pode 'atrapalhar' um pouco) ou não, do quanto a pessoa tem para investir na carreira nesse começo...

    Como eu disse no começo, não acho que candidatos ainda aqui no Brasil tenham muita moral pra dar opinião nesse tipo de assunto, pois ainda não estamos aí pra sentir na pele, mas existem muitas evidências de que cada caso é um caso...

    Beijos,
    Lídia.

    ResponderExcluir
  2. Lidia,
    Obrigada pela opiniao e atencao com a materia do Blog.

    Concordo que exitem experiencias distintas nas historias de vida no exterior e em especial no Canada.
    Porem, em geral...

    Nao havendo persistencia, paciencia, determinacao e muita insistencia do imigrante, e repito, muita! Nao ha sucesso.

    E haja otima sorte para nos os sem ninho!
    xox

    ResponderExcluir

Muito obrigada por sua visita.
See you soon, à bientôt xx