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Psicologa solta no Mundo ...
quarta-feira, 13 de abril de 2016
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
Une
prime de 10 % pour les psychologues
Charles Lecavalier
Jeudi, 10 décembre 2015 17:33
Les psychologues du secteur public retrouvent une prime
qui gonflera leur salaire annuel de près de 10 %.
C’est l’un des gains obtenus par la Fédération de la
santé et des services sociaux (FSSS-CSN), dans une entente sectorielle avec le
gouvernement Couillard mercredi. L’accord porte sur les conditions de travail
des 110 000 membres de la FSSS-CSN.
«C’est une demande de longue haleine. C’était très
important pour eux», affirme le président du syndicat Jeff Begley en entrevue
avec Journal. Ils avaient perdu cet incitatif en mars dernier. Cette décision
gouvernementale avait provoqué des remous et plusieurs psychologues menaçaient
de quitter le réseau. Ceux qui travailleront à temps plein vont ainsi obtenir
une prime de 9,7%.
Le gouvernement Couillard a par ailleurs accepté
d’augmenter à 60 % le ratio de postes à temps plein pour plusieurs corps
d’emploi, incluant les professionnels. Près de 350 000 employés de la fonction
publique ont maintenant une entente sectorielle avec Québec.
Blocage
chez les profs
Rien ne bouge toutefois du côté des professeurs. La
fédération autonome poursuit la grève et a quitté la table de négociation le 3
novembre. De son côté la fédération des syndicats de l’enseignement, affiliée à
la CSQ, ne négocie plus avec Québec depuis deux jours. Le syndicat qui
représente 60 000 enseignants du primaire et du secondaire dit attendre de
nouvelles offres patronales.
Plusieurs ententes de principes sont intervenues aux
tables sectorielles au cours des derniers jours. Québec s’est notamment entendu
avec la Fédération interprofessionnelle de la santé du Québec et les
infirmières, et l’Alliance des professeurs de cégep.
Les négociations n’ont toutefois pas encore abouti à la
table centrale, où il est question des salaires et des retraites. Les ententes
sectorielles sont conditionnelles à un accord à ce sujet.
domingo, 25 de janeiro de 2015
Brasileiros no exterior, a saudade de casa e a tirania da família no Brasil Sobre quem sai do Brasil e é castigado pela família, ao invés de receber carinho e respeito.
Esse também é o seu caso?
Eu confesso que fiquei aliviada de saber que nao estou sozinha na decepcao se ser menosprezada por pessoas que amo e que sao "meu sangue".
http://caminhos.eu/brasileiros-no-exterior-a-saudade-de-casa-e-a-tirania-da-familia-no-brasil/
Já escrevi sobre uma brasileira que
vive em Berlim, trabalhando duro com faxinas para manter a si e à filha,
e que estava disposta a se endividar, tomando um empréstimo altíssimo
para que seu irmão, no Brasil, pudesse comprar um carro. Dei-lhe o
conselho de não fazer isso, pedi que ela pensasse em primeiro lugar em
si mesma e no futuro da filha e que não se endividasse para satisfazer
um desejo de um irmão adulto, que tem condições de caminhar com as
próprias pernas, ganhar seu próprio dinheiro e comprar então o que
quiser. Pois bem, fiquei feliz ao saber que ela seguiu esse conselho,
não tomou empréstimo algum e viajou para o Brasil sem levar os 15 mil
euros que o irmão havia pedido. Mas infelizmente fiquei triste ao vê-la
após seu retorno, pois a coitada se sentia arrasada. Ela disse não a um
pedido absurdo do irmão, mas pagou por isso um preço muito alto, que foi
se sentir rejeitada pela família e castigada da pior forma que uma
família pode castigar: negando amor e carinho! Segundo ela, o que mais
doeu foi o comportamento da mãe, que já esteve em Berlim, que conheceu
sua labuta, que viu de perto o quanto ela tinha que trabalhar, que sabe
muito bem que a filha não é rica. Durante toda sua estadia, a mãe fez
cara feia, dando-lhe indiretas, acusando-a de ser egoísta por viver na
Europa, mas não ajudar o irmão a comprar o carro que ele tanto queria.
Já outra brasileira me contou uma
história igualmente triste, desta vez sobre um sobrinho que lhe pedira
para trazer um celular. E ela comprou um smartphone de última geração
(se não me engano, um S5 da Samsung) e levou para o sobrinho, além de
inúmeros outros presentes para o resto da família, tudo isso comprado
com sacrifício, já que ela estava desempregada e dependia do marido
alemão, que não ganhava muito. Não foi fácil juntar o dinheiro das
passagens e o casal teve que apertar mais ainda o cinto para atender a
lista de presentes da família. Pois bem, alguns dias após a chegada e a
distribuição dos presentes, ao visitar o irmão e sua família, ela se viu
numa situação difícil, pois precisava falar com urgência com alguém,
mas o próprio celular não funcionava. Na maior ingenuidade, ela se
dirigiu ao sobrinho, pedindo-lhe seu celular emprestado para fazer esse
telefonema importante. Para sua surpresa, o rapaz se negou, disse-lhe
que o telefone era dele e que não iria emprestar coisa nenhuma, em tom
áspero e sem o mínimo respeito. Ela se chateou, brigou com o sobrinho e
exigiu que ele lhe emprestasse o aparelho que ela mesma havia trazido,
frisando que só precisava por alguns minutos. Nesse momento, a surpresa
foi ainda maior, pois o irmão dela chegou à sala, deu razão ao filho e a
colocou para fora, acusando-a de arrogância só por morar no exterior e
dizendo-a que só voltasse à sua casa quando aprendesse a respeitar sua
família. Ela chegou chorando à casa dos pais e foi novamente
surpreendida ao escutar deles que o irmão estava certo e que ela deveria
pedir desculpas a ele. Por negar-se a fazer isso, ela passou o restante
das férias no Brasil em um clima ruim, sem que ninguém da família
conversasse direito com ela, sendo praticamente ignorada.
Conheço tantos exemplos de tirania de
famílias de emigrantes que poderia passar alguns dias escrevendo. Sim,
conheço muitas histórias de parentes que maltratam os que saem do país
quando eles se negam a continuar assumindo o papel do “emigrante rico”,
que tem a obrigação de dar presentes e ajudar a todos financeiramente
sem nunca reclamar. Sei de casos de quem ajudou durante anos, mandando
dinheiro para o Brasil, levando presentes, pagando contas e até mesmo
sacrificando as férias e o descanso para resolver problemas pendentes,
pegando filas, resolvendo coisas de tudo quanto é tipo e até mesmo
abrindo negócios para parentes e financiando e coordenando obras ou
reformas na casa de alguém, às vezes sem nem mesmo escutar um ‘muito
obrigado’. Muitas vezes, a questão não é (somente) de dinheiro. Os
parentes acham que a pessoas vêm de férias para ficarem ouvindo
lamentações o tempo todo, algumas até bizarras, como quem reclama de não
poder pagar as contas, mas não deixa de tomar muita (!) cerveja nos
fins de semana ou não perde uma praia nos domingos, ao invés de procurar
um bico para ganhar um pouco mais. Mas quando então uma pessoa que vive
no exterior, já cansada de trabalhar tanto para ajudar a família, um
dia corta essa ajuda, por não poder e não querer mais, pode acontecer
dela ser rejeitada, chamada de egoísta e escutando até parentes dizendo
que ela é uma pessoa tão ruim que, apesar de “nadar em dinheiro”, nunca
ajudara a família, anulando praticamente tudo que a pessoa fizera até
então.
Sei até de casos onde se inventa uma
“doença grave” na família só para arrancar dinheiro do migrante.
Recordo-me de um brasileiro que me contou que sua família pediu-lhe três
mil reais para pagar uma operação URGENTE do sobrinho, que havia caído e
quebrado um braço. A operação até que foi real, mas os custos já
tinham sido cobertos pelo plano de saúde, sendo necessário pagar somente
200 reais do próprio bolso. A falta de vergonha é tão grande que até um
suposto câncer é usado para extorquir quem está longe. E isso sem falar
daqueles que foram de férias ao Brasil e terminaram sendo roubados
dentro de casa pelos próprios parentes.
Tal tipo de comportamento parece ser
algo bastante comum no Brasil, afetando muitos migrantes, não devendo
ser subestimado, pois causa um profundo sofrimento em quem vive longe de
sua terra natal, onde muitas vezes se sente só, desejando fortemente a
proximidade e o amor da família, mas recebendo cobranças, pedidos e
acusações, sempre que tentam ter um mínimo daquilo que qualquer pessoa
deveria poder esperar de seus familiares: carinho e respeito.
Há migrantes que têm sorte, com uma
família que apoia, que escreve ou liga regularmente para saber como
estão, que “troca figurinhas” em redes sociais, que realmente se
interessa por sua vida e que manda, apesar da grande distância, muito
carinho e conforto. Já outros se veem constantemente confrontados com
cartas, chamadas telefônicas e e-mails de parentes que querem somente
reclamar da vida e pedir algo. Enquanto alguns sabem o que é ser amado
pelos seus, outros recebem somente uma forte tirania. Alguns são
recebidos de braços abertos e com abraços apertados, enquanto outros se
veem obrigados a “comprar” o carinho da família com malas pesadas e
presentes caros, pois, caso contrário, sentem rapidamente na própria
pele a crueldade dos parentes.
De onde vem essa tirania?
Uma família é sempre algo complexo, já
que envolve diversos indivíduos, cada um com necessidades singulares.
Normalmente são os pais os elos desses indivíduos, são eles que unem
todos e definem, nem sempre conscientemente, o que é comum e são eles
que traçam o caminho seguido pela família como coletivo, junto ao
caminho individual de cada membro. A família como grupo tem a função
básica de garantir a sobrevivência de todos, ajudando, protegendo e
amparando, educando e orientando, sendo que sua principal característica
é (ou deveria ser) a solidariedade, algo benéfico para todos os
membros. Mas isso muitas vezes não funciona como seria de se esperar,
pela falta do pai (ou de uma figura paterna) ou da mãe (ou de uma figura
materna) ou pelos pais serem “fracos” e não assumirem devidamente seu
papel de liderança e união, ou, ao contrário, quando os pais são muito
“fortes” (=dominantes), impondo a própria forma de pensar e o caminho
coletivo, sem respeitar o caminho individual de cada um. Fato é que
qualquer distúrbio na forma dos pais guiarem a família reflete-se no
comportamento de cada membro. Assim, quando um pai ou mãe (ou ambos!)
abusa do mecanismo da solidariedade como arma para prender os filhos a
si e/ou manipulá-los, para podar sua liberdade e até mesmo usufruir dos
benefícios conquistados por cada um deles, isso faz com que outros
membros da família assumam a mesma postura e que também os filhos abusem
do conceito de solidariedade, transformando-o numa expectativa de ajuda de mão única, onde cada um busca primordialmente a satisfação dos próprios interesses. O resultado disso é uma espécie de chantagem emocional generalizada, provocando uma consciência pesada em
qualquer membro que resolva romper certos laços e “fugir da prisão”,
seguindo o próprio caminho. Essa consciência pesada, enraizada nos
filhos desde a infância, é a arma então utilizada pela família para
“castigar” quem abandona o clã, deixando claro que essa “fuga” tem seu
preço.
Perceba
que quando falo de família, falo de pais e filhos, irmãos e irmãs. É
claro que existem ainda os avós, tios e tias, primos e primas e os
“agregados”, mas o que eu chamo de núcleo familiar básico são os pais e
os filhos. Quando isso deixa de ficar claro e muita gente, até mesmo
gente distante, se intromete na vida de todo mundo, isso é sinal de que
algo não está certo nessa família. Quando falo de pai e mãe, não quero
dizer que esses papéis não possam ser desempenhados por outras pessoas. E
não raramente, até mesmo uma pessoa sozinha consegue dar conta das duas
tarefas (pais e mães solteiros). Há muitos filhos criados pelos avós,
ou somente com pai ou mãe solteira, que resultam assim mesmo numa
família unida, cheia de amor e carinho. E tanto faz a constelação, é
dessa família “mais estreita” que falo. Decerto um tio ou tia, primo ou
prima, sobrinho ou sobrinha também pode lhe decepcionar muito, mas
acredite: você suporta isso muito melhor se entre você, seus “pais” e
seus irmãos tudo estiver bem. Ser decepcionado por avós também dói muito
e pode às vezes doer até mais que pelos pais.
Aqueles que saem de uma constelação
desse tipo e vão para bem longe terminam rompendo esse entrelaçamento,
esse nó, querendo ou não. Pelo menos é assim que isso é visto pelos que
ficam, que se sentem então “traídos” por aquele que se afasta, já que
assim a casta deixa de ganhar com os benefícios alcançados por esse
membro. E aí vem a cobrança (que nunca é dita em voz alta, mas que quem é
cobrado sente!): você foi embora, então agora nos ajude, caso contrário, não lhe aceitaremos mais como um de nós!
Como não há um interesse real no bem-estar de todos, mas cada um, no
fundo, só pensa em si, falta nessas famílias uma relação de amor e
carinho autênticos, o que faz com as cobranças sejam feitas no nível
material. Então, por conveniência, mas também por crueldade, aquele que
abandona o clã para mudar de país é rapidamente taxado de rico, já que isso facilita a cobrança de ajuda financeira e presentes.
O problema aqui é que quem saiu nem
percebe logo essa dinâmica, acredita ingenuamente no conceito de
solidariedade ensinado pelos pais e termina apoiando tal postura através
de sacrifícios feitos para ajudar ou agradar os que ficaram. A pessoa
se sente obrigada a isso, nem cogita um comportamento diferente, já que
família é família e tem que ser ajudada. Deixar de fazer isso
significaria ter consciência pesada e sentir-se mal, já que alguém que
não apoia a própria família é uma “pessoa ruim”. Essa pessoa é então
sugada literalmente por parentes e pode precisar de anos (ou mesmo de
uma vida inteira) para perceber o que se passa realmente e que ela,
apesar de ter saído de casa, indo viver milhares de quilômetros de
distância, nunca se livrou do cabresto que recebeu de sua família e
termina vivendo longe, mas presa de uma forma tirana por aqueles que
nunca tiveram a mesma coragem e que agora a castigam por ter ido embora.
Com o passar dos anos, quando se percebe
que, no fundo, é tratado com indiferença, com os familiares mais
preocupados com presentes do que com sua pessoa, esse alguém se
decepciona, sente-se triste e cansado e tenta reverter a situação, mas
percebe rapidamente que isso não é tão fácil assim. O emigrante
protesta, mas é severamente punido, sendo acusado, insultado e caluniado
ou mais que isso: ele simplesmente passa a ser ignorado, que é o pior
de tudo.
E caso você se encontre em uma situação assim, o que poderia lhe ajudar seria a coragem de ver as coisas como são, por mais que isso doa, e compreender que laço sanguíneo nem sempre é sinônimo de carinho e respeito e que parentes não são necessariamente família.
Sim, olhe as coisas como são e talvez você reconheça que um ou outro
parente gosta realmente de você e lhe respeita e que talvez existam outras pessoas que não têm o mesmo sangue seu, mas que são muito mais sua família do que seus parentes.
Não gaste seu tempo e sua energia querendo convencer ninguém de que ele
está errado, de que não está certo ele lhe tratar como lhe trata. Isso
só lhe prenderá ainda mais. Você vai tentar ter razão para aliviar sua
consciência, mas quanto mais você tentar, mas pesada ela ficará, já que
as acusações e a apelação da família ficarão cada vez mais absurdas. Eu
sei que a situação é injusta, mas entre justiça e equilíbrio, é melhor escolher o equilíbrio. Centre-se, faça as pazes consigo mesmo, perdoe os parentes que lhe tratam de forma injusta, mas liberte-se de qualquer consciência pesada
e mantenha uma distância saudável de pessoas assim. Sua família
continuará sua família, deixe as portas abertas, mas peça para as
pessoas baterem antes de entrar, lhe respeitando como ser humano e lhe
enxergando como alguém que tem uma vida própria e que gostaria que o
princípio de solidariedade valesse para todo mundo e que você também tem
suas carências e necessidades. Deixe claro que você está disposto a
partilhar, mas que partilha só faz sentido quando todo mundo participa.
Família é o lugar onde deveríamos encontrar aconchego, amor, compreensão, carinho, com ou sem dinheiro, com ou sem presente, na verdade sem condição alguma.
Talvez você tenha a sorte de ter uma família unida, carinhosa, amiga,
mas se isso não for assim, permita sua tristeza, sim, pois isso dói, mas
fique aberto para as alegrias que outras pessoas lhe dão. Se sua
família lhe dá o sentimento de se estar só, então encontre sua família verdadeira: aquelas pessoas que realmente amam você e querem o seu bem.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
Como se adaptar ao exterior (by Silvana S.B.)
Como se adaptar ao exterior quando a decisão veio de outra pessoa?
Setembro 20
Viver no exterior como
acompanhante, seja de um familiar ou namorado, inicialmente pode parecer
uma ótima oportunidade de expandir os horizontes e uma experiência
cheia de novidades, lugares diferentes para conhecer, com a sensação
inicial da euforia de uma viagem de férias tão esperada. Mas, quando a
rotina começa a ficar repetitiva, a falta de suporte e trabalho pode
colaborar para a existência de problemas emocionais. A vida acaba
ficando sem sentido, com um sentimento de vazio e solidão, e o fato de
estar distante da família e amigos pode dificultar a experiência de
viver em viver em país estrangeiro, resultando em tristeza e possíveis
crises de depressão.
Algumas atitudes podem favorecer o processo de adaptação:
1. Mantenha a flexibilidade mental. Seja
curioso e deixe de lado seus pré-conceitos e comparações com seu local
de origem. Procure experimentar comidas locais, tente conversar com
nativos, isso ajudará a compreender melhor as diferenças culturais e se
integrar no local onde está vivendo;
2. Procure conhecer outros estrangeiros,
especialmente pessoas de diferentes nacionalidades. Eles entenderão o
que você está sentindo e juntos poderão ajudar um ao outro;
3. Procure atividades que sejam
prazerosas e esteja aberto a aprender algo novo, você pode se
surpreender de forma positiva com a novidade e ampliar seus
conhecimentos;
4. Se possível, faça trabalhos
voluntários, isso ajudará a desenvolver a fluência no idioma, mantendo a
mente ocupada de forma produtiva, além da oportunidade de conhecer
pessoas novas;
5. Procure integrar-se sempre que
possível nas atividades de seu familiar ou companheiro, estabelecendo
rotinas sociais na qual você possa ser incluído. Isto ajudará na sua
adaptação e diminuirá o isolamento;
6. Pensar e agir de forma positiva
influenciará na forma como você sentirá e perceberá as situações,
consequentemente melhorando o seu humor. Assim reflita sobre seus
pensamentos, fale sobre seus sentimentos com alguém de confiança e
reveja suas atitudes.
Lembre-se que o melhor “remédio” para
evitar a tristeza e o isolamento durante a sua estadia no país
estrangeiro é a integração com a cultura local.
Por: Silvana Sapyras Byrne, Reg.
Psychol., Ps.S.I – Psicóloga Intercultural, Membro da Sociedade de
Psicologia da Irlanda. Atendimento psicoterapeutico presencial em Dublin
e por Skype para clientes residentes em outras localidades. Facebook ou celular: +353 863429003
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